O governo Federal ainda encontra dificuldades de ampliar o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) entre algumas instituições de ensino superior, mas mesmo assim não abriu mão de trabalhar na melhoria da qualidade de ensino no país.
Recentemente o MEC cortou cerca de 25% dos cursos superiores que hoje participam do programa, medida inédita adotada a partir do desempenho ruim que algumas instituições apresentaram em avaliação realizada pelo próprio Ministério, de acordo com a versão online do jornal Estado de S. Paulo.
A publicação online 'odiario.com' anunciou no último dia 18 "que cerca de 1,7 mil cursos do ensino superior que obtiveram resultados insatisfatórios, ou seja, nota 1 ou 2, no Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC)".
O acesso da população ao Fies ainda apresenta restrições como mostra o site Canal Rio Claro: "ao menos metade (575) das 1.150 instituições de ensino no Fies contratam uma certa verba no início do ano, e só aceitam alunos até o limite dos recursos combinados com o governo". O resultado disso na prática é que apenas alguns cursos - os mais baratos - são incluídos no programa.
Como forma de estimular o acesso de estudantes ao Fundo, o Ministério da Educação prorrogou prazo para adesão das mantenedoras de instituições privadas de ensino interessadas em participar do Fundo de Financiamento, afirma o canal Educação do Último Segundo, prorrogando-o até o dia 31 de março de 2011, e flexibilizou algumas regras.
O MEC concluiu recentemente o primeiro ciclo do Sistema Nacional da Educação Superior, período 2007-2009, de onde saíram essas e outras decisões relacionadas às instituições e cursos de ensino superior no Brasil.
Fontes: odiario.com, Canal Rio Claro, Estadão e Último Segundo.
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